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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/07/2021 |
Data da última atualização: |
19/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
CASTILHOS, R. V.; SANTOS, J. P.; NETTO, A. C. M.; RIBEIRO, L. P.; GEREMIAS, L. D.; TRABAQUINI, K.; SANTOS, F.; EBEL, J. |
Título: |
Plano Estadual de Supressão do Gafanhoto Sul-americano, Schistocerca cancellata (Serville, 1839) (Orthoptera: Acrididae: Cyrtacanthacridinae). |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
36 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 201). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em meados de 2020, a mídia brasileira divulgou, com bastante destaque,
a ocorrência de ?nuvens de gafanhotos? da espécie Schistocerca cancellata
(Orthoptera: Acrididae), conhecida popularmente como gafanhoto sul-americano,
em deslocamento sobre os territórios da Argentina e do Paraguai, assim como
o risco de invasão do território brasileiro pela fronteira com os estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina.
Frente a esta ameaça, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
(Mapa) do Brasil solicitou ao governo do estado de Santa Catarina, por meio
da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural,
a elaboração de um plano de supressão do gafanhoto sul-americano, caso as
?nuvens? adentrassem no território catarinense. Assim, um grupo de trabalho
multi-institucional foi constituído por profissionais especializados na área para
aprofundar os conhecimentos sobre o gafanhoto-sul-americano.
Nesta obra é apresentado o plano estadual de supressão do gafanhoto
sul-americano, S. cancellata, que consiste em uma sistematização de medidas
proativas a serem adotadas em caso de invasão da espécie-praga. Esse plano
foi elaborado com base em apurada revisão de literatura sobre o assunto e em
experiências de órgãos de pesquisa e de vigilância fitossanitária de outros países,
aliada à expertise dos pesquisadores e demais profissionais participantes do grupo
de trabalho. Assim, espera-se que esta publicação auxilie produtores, profissionais
e órgãos públicos e privados ligados ao setor agrícola na identificação da ocorrência
da praga, bem como na utilização dos protocolos de amostragem e de manejo em
caso de uma possível invasão de ?nuvens de gafanhotos? em território catarinense. MenosEm meados de 2020, a mídia brasileira divulgou, com bastante destaque,
a ocorrência de ?nuvens de gafanhotos? da espécie Schistocerca cancellata
(Orthoptera: Acrididae), conhecida popularmente como gafanhoto sul-americano,
em deslocamento sobre os territórios da Argentina e do Paraguai, assim como
o risco de invasão do território brasileiro pela fronteira com os estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina.
Frente a esta ameaça, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento
(Mapa) do Brasil solicitou ao governo do estado de Santa Catarina, por meio
da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural,
a elaboração de um plano de supressão do gafanhoto sul-americano, caso as
?nuvens? adentrassem no território catarinense. Assim, um grupo de trabalho
multi-institucional foi constituído por profissionais especializados na área para
aprofundar os conhecimentos sobre o gafanhoto-sul-americano.
Nesta obra é apresentado o plano estadual de supressão do gafanhoto
sul-americano, S. cancellata, que consiste em uma sistematização de medidas
proativas a serem adotadas em caso de invasão da espécie-praga. Esse plano
foi elaborado com base em apurada revisão de literatura sobre o assunto e em
experiências de órgãos de pesquisa e de vigilância fitossanitária de outros países,
aliada à expertise dos pesquisadores e demais profissionais participantes do grupo
de trabalho. Assim, espera-se que esta publicação auxilie produtores, profissionais
e órgãos público... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Defesa fitossanitária; Manejo integrado; Monitoramento; Nuvem de gafanhotos. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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|
Marc: |
LEADER 02587nam a2200265 a 4500 001 1130992 005 2021-07-19 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCASTILHOS, R. V. 245 $aPlano Estadual de Supressão do Gafanhoto Sul-americano, Schistocerca cancellata (Serville, 1839) (Orthoptera$bAcrididae: Cyrtacanthacridinae).$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2021 300 $a36 p. 490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 201). 520 $aEm meados de 2020, a mídia brasileira divulgou, com bastante destaque, a ocorrência de ?nuvens de gafanhotos? da espécie Schistocerca cancellata (Orthoptera: Acrididae), conhecida popularmente como gafanhoto sul-americano, em deslocamento sobre os territórios da Argentina e do Paraguai, assim como o risco de invasão do território brasileiro pela fronteira com os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Frente a esta ameaça, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) do Brasil solicitou ao governo do estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, a elaboração de um plano de supressão do gafanhoto sul-americano, caso as ?nuvens? adentrassem no território catarinense. Assim, um grupo de trabalho multi-institucional foi constituído por profissionais especializados na área para aprofundar os conhecimentos sobre o gafanhoto-sul-americano. Nesta obra é apresentado o plano estadual de supressão do gafanhoto sul-americano, S. cancellata, que consiste em uma sistematização de medidas proativas a serem adotadas em caso de invasão da espécie-praga. Esse plano foi elaborado com base em apurada revisão de literatura sobre o assunto e em experiências de órgãos de pesquisa e de vigilância fitossanitária de outros países, aliada à expertise dos pesquisadores e demais profissionais participantes do grupo de trabalho. Assim, espera-se que esta publicação auxilie produtores, profissionais e órgãos públicos e privados ligados ao setor agrícola na identificação da ocorrência da praga, bem como na utilização dos protocolos de amostragem e de manejo em caso de uma possível invasão de ?nuvens de gafanhotos? em território catarinense. 653 $aDefesa fitossanitária 653 $aManejo integrado 653 $aMonitoramento 653 $aNuvem de gafanhotos 700 1 $aSANTOS, J. P. 700 1 $aNETTO, A. C. M. 700 1 $aRIBEIRO, L. P. 700 1 $aGEREMIAS, L. D. 700 1 $aTRABAQUINI, K. 700 1 $aSANTOS, F. 700 1 $aEBEL, J.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/11/2012 |
Data da última atualização: |
20/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; NAVA, G.; FERREIRA, P. A.; FELIPPETO, J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Adubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. MenosEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mosto; Potássio; Qualidade; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03103naa a2200217 a 4500 001 1087620 005 2012-11-20 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIOTTA, M. N. 245 $aAdubação potássica e qualidade do mosto em videiras Cabernet Sauvignon na Serra Catarinense. 260 $c2012 520 $aEm termos de nutrição da videira (Vitis vinifera), o potássio é um dos macronutrientes mais absorvido, por isso é um dos mais relacionados com a produtividade. Para a qualidade da uva a absorção suficiente de potássio contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cores e aromas (MEURER, 2006), uma vez que este nutriente estimula atividade fotossintética e translocação de açúcares, portanto beneficiando indiretamente a síntese de compostos fenólicos durante o amadurecimento. É o elemento mineral que neutraliza os ácidos livres presentes na baga durante a maturação e contribui para o aumento do pH e redução da acidez total. Consequentemente, exerce grande influência na qualidade do vinho. A produção de videiras na Serra Catarinense, visando à elaboração de vinhos finos, vem se expandindo nos últimos anos. Os Neossoslos ou Cambissolos, característicos desta região, normalmente apresentam altos teores de potássio trocável, mesmo assim a reposição anual através da adubação potássica é realizada nas regiões produtoras. Desta forma, o teor no solo muitas vezes está acima do recomendado atualmente pela Comissão de Química e Fertilidade do Solo para a videira (CQFS-RS/SC, 2004). O excesso de potássio pode principalmente afetar a qualidade e potencial dos vinhos uma vez que durante a vinificação, altos teores de potássio aumentam a precipitação de tartarato na forma de sal e promovem aumento do pH (MPELASOKA, 2003). O pH do mosto controla a fermentação malolática e a suscetibilidade à contaminação microbiana no processo de vinificação. Também influencia no gosto, na estabilidade de proteínas solúveis da uva, quantidade de bitartarato de potássio precipitado e na estabilidade da cor de vinhos tintos. Outros atributos como acidez ou composição fenólica alteram características de coloração e propriedades sensoriais do vinho (RASTIJA et al. 2009, LORRAIN et al. 2011). Considerando que o potássio é um dos elementos que mais exerce influencia no mosto e no potencial qualitativo do vinho, realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de adubação potássica no solo nas características do mosto, em Cabernet Sauvignon, nas condições de cultivo da Serra Catarinense. 653 $aMosto 653 $aPotássio 653 $aQualidade 653 $aUva 700 1 $aCERETTA, C. A. 700 1 $aNAVA, G. 700 1 $aFERREIRA, P. A. 700 1 $aFELIPPETO, J. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves, RS. A fruticultura em transformação: na produção, na pesquisa e no consumo de frutas. Bento Gonçalves, RS: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2012.
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